O Amanhã está em constante transformação | Museu do Amanhã

O Amanhã está em constante transformação

Observatório do Amanhã

 

O Museu do Amanhã é um organismo vivo e está em constante transformação. A exposição que o visitante conheceu na inauguração já não é exatamente igual à que comemora um ano de funcionamento do Museu. Quem veio apenas em dezembro de 2015 não viu que a tragédia humana e ambiental em Mariana (MG), a descoberta de exoplanetas e das ondas gravitacionais já fazem parte da nossa jornada de exploração sobre os amanhãs. 

Parte desse dinamismo vem da rotina de trabalho da gerência de Exposições e Observatório do Amanhã. A gerência subsidiou diversas atualizações – foram 132 no primeiro ano – somente na Exposição Principal do museu. Temas polêmicos e discutidos na mídia tiveram espaço para contextualização nas 62 palestras realizadas, em 30 artigos e textos publicados no site do museu e nas exposições temporárias. Nomes da ciência, das artes, da política, do ativismo social e ambiental, do empresariado e da sociedade civil do Brasil e de outros países vieram discutir questões que terão profundo impacto no amanhã que queremos e que estamos construindo. 

Parte do fôlego exigido neste ano intenso está traduzido neste painel com as artes de alguns dos muitos eventos promovidos pelo Museu do Amanhã por meio da gerência de Exposições que, de mãos dadas com as áreas de Educação, Comunicação, Relações Comunitárias, Desenvolvimento de Públicos, Captação de Recursos, Eventos, Tecnologia e Infraestrutura, abre espaços para pensar, imaginar e construir o Amanhã.

Está sempre amanhecendo em algum lugar do mundo. E em 2017 nós continuaremos acompanhando as oportunidades e os riscos que virão para a humanidade e para o planeta.

O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão - IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander como patrocinador master, a Shell Brasil, ArcelorMittal, Grupo CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui Engie, IBM e Volvo. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da B3, Droga Raia e White Martins, conta ainda com apoio de Bloomberg, EMS, Renner, TechnipFMC e Valgroup. Além da Accenture, DataPrev e Granado apoiando em projetos especiais, contamos com os parceiros de mídia SulAmérica Paradiso, Rádio Mix e Revista Piauí.