O que está ameaçado? | Museu do Amanhã

Seminário "O que está ameaçado?"

Observatório do Amanhã
foto da Mata Atlântica sendo ocupada por zona urbana. No meio, uma bola com a divisão entre a mata e a zona urbana ampliada.
Início: 
terça-feira, 03 de abril de 2018
Término: 
terça-feira, 03 de abril de 2018
Local:
Observatório do Amanhã
Horário:
ter 16h-18h

No mês de encerramento da exposição Ameaçados – Planeta em Transformação, o Museu do Amanhã abre ao público seu Observatório no dia 3 de abril, às 16h, para o seminário O que está ameaçado?, uma discussão sobre como a humanidade tem colocado em xeque os ecossistemas e as culturas do planeta.

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A inscrição garante a sua participação no evento. Para visitar nossas exposições, compre aqui seu ingresso para o Museu do Amanhã.

Com a participação de Mário Mantovani, da organização ambiental SOS Mata Atlântica, e Érico Hiller, autor das fotografias exibidas na mostra “Ameaçados”, o evento será uma oportunidade de debater, principalmente, a pressão sobre a Mata Atlântica, um dos ecossistemas mais ricos do mundo e que está ameaçado pelo crescimento urbano desorganizado. Para se ter ideia, restam apenas 12,4% de sua cobertura vegetal original, e as taxas de desmatamento ainda avançam, mesmo com restrições vigentes. O Seminário é organizado em parceria com o Museu Vivo, iniciativa que integra museus e sustentabilidade com mobilização de seus públicos.

Também iremos refletir juntos como tem sido o processo de conscientização e engajamento das pessoas sobre os lugares e vidas ameaçados. Quais os possíveis caminhos para uma maior sensibilização e mobilização da sociedade pela regeneração do planeta?

O bioma Mata Atlântica é tema apresentado em algumas das 30 imagens da exposição “Ameaçados – Planeta em Transformação”, que proporciona ao público até 22 de abril, no Lounge, uma reflexão sobre impactos ambientais causados por nossa espécie: seja para suprir os mais de 7,5 bilhões de habitantes da Terra, seja apenas por capricho (como a caça ilegal de rinocerontes para retirada do chifre).

 

O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão - IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander como patrocinador master, a Shell Brasil, ArcelorMittal, Grupo CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui Engie, IBM e Volvo. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da B3, Droga Raia e White Martins, conta ainda com apoio de Bloomberg, EMS, Renner, TechnipFMC e Valgroup. Além da Accenture, DataPrev e Granado apoiando em projetos especiais, contamos com os parceiros de mídia SulAmérica Paradiso, Rádio Mix e Revista Piauí.