Como trataremos o câncer no amanhã? | Museu do Amanhã

Como trataremos o câncer no amanhã?

Observatório do Amanhã
Imagem microscópica de células de câncer de mama
Início: 
terça-feira, 24 de outubro de 2017
Término: 
terça-feira, 24 de outubro de 2017
Local:
Observatório do Amanhã
Horário:
ter 15h-18h

Como as técnicas de tratamento e prevenção do câncer têm avançado? Quais são as possíveis causas desse aumento no número de casos - e que consequências poderia trazer para o mundo? Como enfrentaremos este desafio no Brasil e no mundo? 

No dia 24/10, o Museu do Amanhã recebe João Paulo Viola, chefe da Divisão de Pesquisa Experimental e Translacional do Instituto Nacional de Câncer (INCA),  Adriana Bonomo, coordenadora do programa Fio-Câncer da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Eles conversarão sobre estas e outras perguntas, acompanhados por Karina Bortoluci, secretária geral da Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI) e professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que conduzirá o debate. O evento acontecerá aqui no Observatório do Amanhã, às 15h.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), mais de meio milhão de casos da doença surgiram no Brasil entre 2016 e 2017. O aumento da população afetada não é exclusividade do Brasil. Números da agência Globocan – que informa dados sobre câncer pelo mundo – alertam para um aumento de 70% no número de casos nas próximas décadas.

Por outro lado, novas terapias em teste vêm tendo sucesso e, apenas no ano passado, os Estados Unidos aprovaram oito técnicas novas de tratamento e inovações em outras doze que já vinham sendo utilizadas. A imunoterapia, técnica que consiste em se utilizar células do sistema imunológico de pacientes para reconhecer e atacar células cancerosas, é uma das promessas no avanço contra a doença. 

“Como trataremos o câncer no amanhã?” é a segunda de três palestras realizadas este ano em parceria com a Sociedade Brasileira de Imunologia. 

O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão - IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander como patrocinador master, a Shell Brasil, ArcelorMittal, Grupo CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui Engie, IBM e Volvo. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da B3, Droga Raia e White Martins, conta ainda com apoio de Bloomberg, EMS, Renner, TechnipFMC e Valgroup. Além da Accenture, DataPrev e Granado apoiando em projetos especiais, contamos com os parceiros de mídia SulAmérica Paradiso, Rádio Mix e Revista Piauí.