O primeiro arranha-céu do Brasil | Museu do Amanhã

Edifício A Noite, o primeiro arranha-céu do Brasil

Especial
O edifício 'A Noite', o primeiro arranha-céu do Brasil / Foto: Biblioteca Nacional

A poucos metros de joias arquitetônicas como o Mosteiro de São Bento - famoso pela beleza de sua igreja e pelo canto gregoriano das missas -, e fincado no epicentro da modernizada Praça Mauá, o Edifício A Noite ainda paira, soberano. Do alto de seus 102 metros, o prédio ostenta o título de primeiro arranha-céu do Brasil, com sua construção tendo sido iniciada em 1927. Expressão da identidade musical brasileira, em seus andares ecoaram programas da Rádio Nacional, emissora que por anos foi a mais ouvida em todo o país.

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O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão - IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander como patrocinador master, a Shell Brasil, ArcelorMittal, Grupo CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui Engie, IBM e Volvo. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da B3, Droga Raia e White Martins, conta ainda com apoio de Bloomberg, EMS, Renner, TechnipFMC e Valgroup. Além da Accenture, DataPrev e Granado apoiando em projetos especiais, contamos com os parceiros de mídia SulAmérica Paradiso, Rádio Mix e Revista Piauí.