Uma Baía de águas redentoras? | Museu do Amanhã

Uma Baía de Guanabara com águas limpas?

Especial
Casa de Banhos de D.João VI: local onde o rei teria se curado / Foto: Marcos Tristão - Museu do Amanhã

Acredite: isso já foi realidade no bairro portuário do Caju. E até o rei Dom João VI foi testemunha. Quando ele já tinha 50 anos, em 1817, um médico lhe orientou a recorrer às águas cristalinas da Guanabara para se curar de uma mordida de carrapato na perna. Passou a frequentar o Solar do Caju, de propriedade do negociante de café Antonio Tavares Guerra. Deu certo.

Dom João não era muito chegado a banhos, e, recuperado, logo deixou de frequentar o ambiente paradisíaco. Mas a Chácara Imperial Quinta do Caju ficaria para sempre conhecida como "Casa de Banhos de D.João VI". O imóvel, tombado pelo Iphan, está de pé até hoje.

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O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão - IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander como patrocinador master, a Shell Brasil, ArcelorMittal, Grupo CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui Engie, IBM e Volvo. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da B3, Droga Raia e White Martins, conta ainda com apoio de Bloomberg, EMS, Renner, TechnipFMC e Valgroup. Além da Accenture, DataPrev e Granado apoiando em projetos especiais, contamos com os parceiros de mídia SulAmérica Paradiso, Rádio Mix e Revista Piauí.