O Museu no breu | Museu do Amanhã

Museu do Amanhã participa da Hora do Planeta

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Museu do Amanhã / Foto: Cesar Barreto

Pirâmides do Egito, Torre Eiffel, Acrópole de Atenas – e agora o Museu do Amanhã. Todos no escuro, para jogar luz sobre os problemas do aquecimento global. Neste sábado, entre 20h30 e 21h30 (horário de Brasília), a instituição carioca se une a alguns dos maiores ícones da cultura mundial durante a Hora do Planeta, iniciativa global da Rede WWF que chega à sua oitava edição no Brasil. 

Todas as luzes do Museu serão apagadas durante uma hora, em um gesto compartilhado com locais de referência em mais de 120 cidades do Brasil, incluindo as capitais Brasília, Belo Horizonte, Goiânia, Macapá, Natal, Porto Alegre, Recife, Salvador, Vitória, além de Manaus, que participará pela primeira vez da Hora do Planeta. No mundo todo, o evento atinge um bilhão de pessoas em mais de 7 mil cidades de 162 países e territórios, no maior movimento de alerta às ameaças das mudanças climáticas.

“Milhares de pessoas, cidades e empresas apagarão as luzes por sessenta minutos para chamar atenção para a urgência de mitigar os efeitos das mudanças climáticas no mundo. As decisões e escolhas precisam ser feitas hoje. Para nós, o amanhã não é uma data no calendário, é uma construção que começa agora. O Museu do Amanhã, um espaço que se dedica a explorar, pensar e projetar possibilidades de construção do futuro, não poderia ficar de fora desse movimento mundial”, destaca Ricardo Piquet, diretor geral do Museu do Amanhã. 

A Hora do Planeta, conhecida mundialmente como Earth Hour, teve início em março de 2007, na cidade de Sidney, na Austrália. O projeto convida grandes pontos turísticos a apagarem suas luzes durante uma hora em um ato simbólico pela redução dos danos ao meio ambiente.

 

O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão - IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander como patrocinador master, a Shell Brasil, ArcelorMittal, Grupo CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui Engie, IBM e Volvo. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da B3, Droga Raia e White Martins, conta ainda com apoio de Bloomberg, EMS, Renner, TechnipFMC e Valgroup. Além da Accenture, DataPrev e Granado apoiando em projetos especiais, contamos com os parceiros de mídia SulAmérica Paradiso, Rádio Mix e Revista Piauí.