Febre Amarela: Mitos e Verdades | Museu do Amanhã

Palestra Febre Amarela: Mitos e Verdades

Observatório do Amanhã
Fundo da imagem azul escuro com bolinhas azul claro e no meio em formato redondo uma foto de um mosquito transmissor da febre amarela
Início: 
sexta, 26 de janeiro de 2018
Término: 
sexta, 26 de janeiro de 2018
Local:
Observatório do Amanhã
Horário:
sex 15h-17h

Quem deve receber a vacina da febre amarela? Por quanto tempo dura a vacina? Quem está mais vulnerável à doença? A febre amarela volta a ser motivo de preocupação em vários lugares do Brasil.

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Para conversar sobre estes e outros questionamentos, o Museu do Amanhã recebe as pesquisadoras Tatiana Noronha, médica responsável pela área de Epidemiologia Clínica do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz) e Mariana Rocha David, doutora em biologia parasitária e assistente de pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz, na palestra Febre Amarela: Mitos e Verdades. O evento acontece no dia 26 de janeiro, às 15h, no Observatório do Amanhã.

2018 acaba de começar e São Paulo já tem ao menos uma dezena de mortes confirmadas decorrentes de infecção pela doença. A fila em postos de saúde pelo estado chega a ser de 9 horas de espera. No estado do Rio, onde mais da metade da população ainda precisa ser vacinada, já há 13 casos confirmados e 5 mortes por febre amarela. Distrito Federal, Minas Gerais e Bahia também têm casos confirmados já neste ano.

Para aumentar a quantidade de vacinas disponíveis, o Ministério da Saúde fracionou doses, que passam a ter um quinto da carga viral das doses inteiras. E isto tem gerado muitas perguntas sobre a eficácia da vacina fracionada. Além disso, muita gente tem dúvidas sobre quem deve se vacinar, por quanto tempo dura a vacina contra febre amarela, quem está mais vulnerável à doença e que mosquitos a transmitem. 

O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão - IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander como patrocinador master, a Shell Brasil, ArcelorMittal, Grupo CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui Engie, IBM e Volvo. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da B3, Droga Raia e White Martins, conta ainda com apoio de Bloomberg, EMS, Renner, TechnipFMC e Valgroup. Além da Accenture, DataPrev e Granado apoiando em projetos especiais, contamos com os parceiros de mídia SulAmérica Paradiso, Rádio Mix e Revista Piauí.